RINGO NO BRASIL

Beatle volta ao Brasil em 2015 para duas apresentações

ROCKSHOW

16 Cinemas do Brasil exibirão show histórico de Paul McCartney and Wings.

A HARD DAY'S NIGHT

Conheça um pouco mais sobre o álbum.

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O Beatle que mudou o conceito do seu instrumento em "Rain", "Tomorow Never Knows" e estrela dos Beatlemovies.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Em Brasília, show de Paul McCartney terá internet gratuita

O Governo do Distrito Federal, em nota, garantiu que os fãs de Paul McCartney terão acesso em alta velocidade no dia da apresentação de McCartney em Brasília, domingo (23). Segundo o GDF, as empresas de telefonia vão liberar os acessos wi-fi para seus usuários dentro da arena.
Para garantir a qualidade do sinal, o estádio conta com 17 km de fibra óptica. Assim, o público poderá usar seus telefones quando quiser postar em suas redes sociais. Ainda de acordo com o governo, antenas de telefonia do estádio são testadas com frequência pelas empresas de telecomunicações. Ao todo, estão instaladas mais de 401 antenas de telefonia móvel, 213 antenas Wi-Fi.

Com 80% dos bilhetes vendidos, palco para show de Paul começa a ser montado

 

Brasília prepara a casa para receber Paul McCartney. Começa a tomar corpo o gigantesco palco no Estádio Nacional Mané Garrincha, onde o ex-Beatle vai se apresentar no próximo domingo, em sua primeira passagem pela capital do país. Mais de 280 profissionais trabalham diariamente na montagem da estrutura, uma das maiores da turnê "Out There" no Brasil. Do lado de fora, os fãs fazem filas para comprar os ingressos e fazer fotos em frente à arena.

Mais de 42 carretas trouxeram os equipamentos do espetáculo para o Mané Garrincha. Com diversos movimentos hidráulicos e uma nova tecnologia, o palco terá cerca de 70 metros de largura e, do chão, seu ponto mais alto chegará à 26 metros de altura. São 150 toneladas de estrutura metálica. Nas laterais, haverá dois telões de alta definição. Ainda, 150 caixas de som, com potência de 200 mil watts, montadas por 40 profissionais técnicos estrangeiros. A organização do evento anunciou ontem a venda de 80% dos 45 mil ingressos disponíveis. Os valores variam de R$ 110 a R$ 700 (confira quadro).

Desde pequeno, Marcelo Duarte, 27 anos, acompanhou os sucessos dos Beatles. O pai e os tios eram fãs dos britânicos e, todo o fim de tarde, o som que embalava a casa era o rock. Marcelo acabou se tornando baixista, como Paul McCartney. Hoje, ele integra a banda Let It Beatles, cover brasiliense da banda britânica. Domingo, ele se juntará às mais de 40 mil pessoas esperadas no Mané Garrincha para ver de perto Paul. “Sempre gostei da banda, porém admiro muito o Paul. Ele é um exemplo de artista, tem belíssimas composições e toca uma variedade de instrumentos”, elogia Duarte.

Logo no primeiro dia de venda dos ingressos, três semanas atrás, Marcelo garantiu o dele. Passou mais de três horas na fila da bilheteria. “Estou feliz por estar com a entrada na mão. Quero chegar bem cedo no domingo, para tentar ficar bem próximo ao palco. Tenho certeza de que vai ser fantástico. O Paul é um excelente artista e sei que ele vai tocar os grandes sucessos”, diz, sem esconder ansiedade. “É um sonho ver esse show aqui em Brasília, nunca imaginei que isso poderia acontecer, ver um ex-Beatle bem de perto”, completa.

Programa de casal
 
O ineditismo do show em Brasília é algo compartilhado por muitos fãs de Paul. Na bilheteria do Mané Garrincha, ontem, a psicóloga Joaima Carneiro, 37 anos, mostrava com empolgação o ingresso adquirido para o espetáculo. É a terceira vez que ela vai à uma apresentação da megaestrela. “O Paul aqui é um sonho. É um verdadeiro espetáculo. Espero que ele toque as melhores músicas. É muita emoção pensar que domingo vou vê-lo bem de perto. Não me aguento de ansiedade”, disse a psicóloga.

Let It Be é o sucesso esperado por José Mendes Botelho, 60 anos, e Eva Lúcia Botelho, 54. É a música preferida do casal, que estará presente no show. “Ele faz parte da nossa adolescência. Não tinha como não vir a esse show. Vou guardar esse momento para toda a vida. Quero que chegue logo”, ressaltou Eva. “Sempre quando nos reunimos com a família, o som que rola lá em casa é Beatles. É empolgante ter essa oportunidade de cantar com ele (Paul) os sucessos”, emenda José.

Fique atento
Show de Paul McCartney
Data: 23 de novembro (domingo)
Local: Mané Garrincha
Horário: 20h

Ingressos: premium, R$ 700 (meia R$ 350); pista, R$ 300 (meia R$ 150); cadeira inferior, R$ 450 (meia R$ 225); cadeira superior, R$ 220 (meia R$ 110). Ainda há bilhetes para todos os setores. O limite é de seis ingressos por CPF, sendo apenas um para meia-entrada.

Venda: pelo site www.tudus.com.br e nas bilheterias do Estádio Nacional Mané Garrincha — que funcionam das 10h às 18h.

Classificação indicativa: 16 anos

Informações de Correio Braziliense. 

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Em show intimista, Paul McCartney emociona público no Rio




Aos 72 anos, Paul parece ter muito menos idade e carrega uma vitalidade impressionante. Durante três horas, o artista – vivinho - desfilou sucessos da carreira do grupo londrino e novas composições da carreira solo numa apresentação intimista, a primeira em uma arena na América Latina.

Paul cantou mais de três dezenas de canções. E se arriscou no português, já 'craque' no idioma, com suas vindas mais frequentes ao país que lotou o Maracanã para vê-lo na década de 90 pela primeira vez. "É maravilhoso estar de volta ao Rio", disse em 'carioquês', puxando o erre.

Prova da renovação de gerações aficionadas do ex-beatle, Letícia Queiroz assistiu ao primeiro show de 'Macca' com a mãe de 63 anos, no ano passado. Aos 31, levou a filha Clara, ainda na barriga, para comemorar os oito meses de gestação em pleno show da nova turnê, nesta quarta.

"O último show dele no Rio (no Engenhão) fui com a minha mãe, agora ela [a filha para nascer] veio comigo. Sou muito hormonal, chorei tanto no último. Acho que vou chorar de novo", disse ela, antes do início da apresentação. Não esperou nem 'All Together Now', a quem Paul dedicou aos mais novos: "Essa é para a garotada", em português. Chorou já em 'Blackbird', quando o palco se ergueu e ele cantou à luz de uma lua cenográfica.
O show, marcado para às 22h, começou às 22h30 com 'Eight Days a Week'. Tempo suficiente de espera para a pontualidade londrina, mas "de menos" para o trânsito carioca – principalmente o da Barra da Tijuca. Nas primeiras músicas, os espectadores ainda corriam para preencher as arquibancadas da Arena. Logo na sua primeira canção, Paul voltou a apostar na simpatia que o ajudou a conquistar o público. Respondendo às luzes que insinuavam a entrada do ídolo, os fãs gritaram. Paul tocou no microfone e reagiu como se tivesse a mão queimada pelo calor do público. Familiarizado com o português, emendou: “Oi, e aí?”
O show já se aproximava do fim, quando, em 'Live and Let Die', fogos estouraram do palco. A gritaria só aumentou com o autor emendando 'Hey Jude'. Era o que o público esperava. Cartazes com "na, na, na" completavam o refrão. Duas espectadoras foram convidadas ao palco para participar da cerimônia. Elas foram 'tatuadas' com um autógrafo nas costas. A estudante Victória Aguinaga, de 18 anos, ficou com inveja. "Eu, que desmaiei duas vezes, que deveria estar lá em cima", disse às amigas. Foi o primeiro show de Paul na vida dela. Os outros dois, os pais não conseguiram comprar os ingressos, que se esgotaram.
Do G1 Rio

Conheça as casas que John Lennon e Paul McCartney viveram durante a infância

Milhões de turistas se reúnem em Liverpool todos os anos, ansiosos para tomar o lugar de nascimento dos FabFour e ver onde tudo começou, e não há melhor maneira de mergulhar na história da maior banda da história do ir à um passeio nos lares de infância de John Lennon (Mendips em Menlove Avenue) e Paul McCartney (20 Forthlin Road).

Yoko Ono, viúva de John Lennon, comprou a casa em Mendips em 2002, quando o dono anterior morreu. Ela, então, doou a propriedade para a National Trust, e pediu-lhes para "restaurar a casa para o que era antes, e contar a história de John". 20 Forthlin Road tem sido propriedade da National Trust por 16 anos.

Cada casa foi meticulosamente restaurada para que apresentassem a mesma aparência que na época que era residida por Lennon e McCartney durante seus anos de juventude. Para restaurarem as casas, foram necessários diversos registros de fotografias e relatos de testemunhas oculares, além da compra de acessórios originais e itens idênticos da mobília anterior.

Confira as fotos:

Casa de John Lennon, Mendips, 251 Menlove Avenue

John Lennon e sua tia Mimi


Yoko Ono comprou a casa e deu início ao projeto de restauração.

Bicicleta utilizada por John Lennon durante a infância.




















 

Casa de Paul McCartney, 20 Forthlin Road 




McCartney viveu nesta casa entre 1955 e 1964


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